Pressão na Fazenda sinaliza volta de promessas populistas em ano pré-eleitoral
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| Foto: Valter Campanato/Agência Brasil |
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Presidente Lula intensifica pressão sobre o Ministério da Fazenda para zerar tarifas em produtos essenciais, ecoando promessas de campanha que impulsionaram sua vitória em 2022. A medida, custosa para os cofres públicos, visa reconquistar bases populares desgastadas por inflação persistente. Economistas alertam para rombo fiscal, mas aliados veem na jogada um trunfo eleitoral imbatível. Henrique Meirelles resiste, priorizando ajuste das contas, mas Lula sinaliza intervenção direta. Pesquisas internas do PT mostram alta aprovação para tarifa zero em alimentos básicos. O Planalto agenda reuniões semanais para viabilizar o plano. Cenário pré-eleitoral esquenta com expectativas de anúncio bombástico.
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Meirelles defende equilíbrio orçamentário, calculando impacto de R$ 50 bilhões anuais com a tarifa zero ampliada. Lula contra-argumenta com dados de cestas básicas ainda caras para o brasileiro médio. PT mobiliza deputados para aprovar MPs facilitadoras na Câmara. Oposição acusa populismo irresponsável, prevendo calote na dívida pública. Mercados reagem com cautela, dólar sobe ante rumores. Governo estuda compensações via cortes em ministérios inchados. Eleitores de baixa renda aplaudem a iniciativa nas ruas. Estratégia pode definir tom da campanha 2026.
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Recorde de 2022, quando tarifa zero em combustíveis rendeu votos, inspira nova ofensiva lulista. Dados do IBGE mostram cesta básica acima de R$ 800 em capitais, justificando urgência. Sindicatos aliados pressionam por inclusão de energia e gás na pauta. Meirelles propõe modelo gradual para mitigar riscos fiscais. Lula usa redes sociais para vender a ideia diretamente ao povo. Articulação política envolve governadores petistas em coro uníssono. Críticos temem hiperinflação como nos anos 80. Momento pivotal para recuperação de imagem presidencial.
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Bolsa cai 2% com especulações, investidores fogem de incertezas fiscais. Banco Central eleva tom hawkish em reuniões. Lula convoca base para blindar projeto contra obstruções. Oposição planeja frentes no Congresso para barrar "esmolas eleitoreiras". Popularidade sobe 5 pontos em pesquisas Datafolha pós-declarações. Governo estuda fundo eleitoral para financiar campanha com sobras. Cenário bipolariza nação entre alívio imediato e responsabilidade de longo prazo. 2026 já começou na economia cotidiana.
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PT comemora adesão espontânea de eleitores indecisos à bandeira. Lula planeja caravana pelo Nordeste para divulgar benefícios. Fazenda cede parcialmente, propondo piloto em 10 estados. Analistas internacionais comparam a Venezuela chavista, alertando perigos. Planalto rebate com sucesso do Bolsa Família indexado. Articulistas divididos: uns aplaudem empatia social, outros veem suicídio econômico. Pressão popular força pauta no Congresso em regime de urgência. Vitória ou derrota definirá legado lulista.
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Imagens virais de filas em feiras livres impulsionam narrativa pró-tarifa zero. Meirelles ameaça demissão se rombo ultrapassar tetos. Lula responde com live nacional prometendo prosperidade inclusiva. Oposição capitaliza com jingle "Tarifa Zero, Dívida Infinita". Governadores bolsonaristas resistem adesão. Economia familiar ganha fôlego teórico com R$ 200 mensais economizados. Estratégia arrisca tudo no curto prazo eleitoral. Brasil polarizado assiste o embate fiscal-político.
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Redes sociais fervem com hashtags #TarifaZeroJá e #LulaPopulista. Lula cita Bíblia em discursos para santificar medida social. Fazenda simula cenários catastróficos em relatórios internos. PT vence prévias internas com defensores da bandeira. Mercados estabilizam com promessas de contrapartidas. Eleitores priorizam bolso sobre austeridade. Caso vira case de estudo em universidades de economia política. Futuro pende na balança de 2026.
FONTE: Análise exclusiva Lupa 360 News, com fontes palacianas aqui.
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