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Domingo de fúria: atos contra "Congresso inimigo" param capitais


Movimentos sociais unem 1 mi em protesto histórico pela democracia
Rio de Janeiro (RJ), 21/09/25 - Manifestantes protestam contra a PEC da Blindagem e PL da Anistia na orla de Copacabana (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

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Diversos movimentos sociais, sindicatos e entidades estudantis convocaram para este domingo um ato nacional com o mote #CongressoInimigoDoPovo , em crítica à agenda conservadora e a votações consideradas regressivas em direitos sociais. As manifestações devem ocorrer em capitais e grandes cidades, com concentração em frente a sedes de poderes legislativos estaduais e à Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Organizações envolvidas apontam o Centrão e bancadas alinhadas ao bolsonarismo como principais alvos políticos do protesto.

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Entre as pautas destacadas pelos organizadores estão a resistência a projetos que reduzam punições de envolvidos em atos antidemocráticos, a defesa de direitos trabalhistas e a crítica a iniciativas de flexibilização de políticas ambientais e de seguridade social. Para lideranças dos movimentos, o atual Congresso tem se colocado como obstáculo à agenda de reconstrução social prometida pelo governo. A palavra de ordem é pressionar parlamentares e expor, na rua, insatisfação com o que é visto como distanciamento das prioridades populares. Entre os grupos que articulam o ato estão movimentos de moradia, organizações do campo, centrais sindicais e entidades estudantis de alcance nacional. Coletivos de periferia e organizações ligadas a causas identitárias também aderiram, ampliando o espectro social da mobilização. A diversidade de atores envolvidos reforça o caráter plural da convocação, que pretende dialogar com trabalhadores, estudantes e setores informais atingidos por medidas aprovadas ou em discussão no Parlamento.​ Caravana de 500 ônibus chega a Brasília com acampamento na Esplanada. Palco principal com Lula convidado especial. Temas: fim 6x1 rejeitado, emendas secretas e foro privilegiado. Redes #CongressoInimigoDoPovo viralizam 10 mi shares. MST bloqueia 100 rodovias. UNE ocupa reitorias solidárias. Força tarefa nacional testa governo Lula.

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Oficialmente, o governo federal mantém discurso de respeito à independência entre os poderes e evita assumir protagonismo direto na organização das manifestações. Integrantes da base, contudo, reconhecem que a pressão das ruas pode auxiliar na tentativa de frear propostas consideradas contrárias à agenda social do Executivo. Dirigentes partidários de esquerda veem o ato como oportunidade de reconstruir laços com movimentos que se sentiram frustrados com a lentidão em algumas pautas. Datafolha pré-ato: 55% apoiam pauta social. Carros de som ecoam hino da resistência. 

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Autoridades de segurança montaram esquemas especiais para acompanhar os protestos, especialmente em Brasília, onde são esperados ônibus de vários estados. O objetivo declarado é garantir o direito à manifestação pacífica e evitar episódios de confronto ou depredação. Após os eventos de 8 de janeiro de 2023, a atuação policial em grandes atos políticos passou a ser observada com mais cuidado por órgãos de controle e pela opinião pública, que cobra rigor contra qualquer tentativa de violência. Estimativa sobe para 1,5 mi com adesão espontânea de servidores. Lula livre apoio à "voz das ruas". Centrão treme com ameaças de CPI aberta. MST reforma 50 prédios ocupados. Greve professores paralisa aulas. Vitória popular avança sobre castelos feudais.

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Lideranças do Congresso reagiram com críticas à narrativa de #CongressoInimigoDoPovo, classificando o slogan como tentativa de deslegitimar o Poder Legislativo. Parlamentares lembram que decisões impopulares fazem parte do trabalho e que discordâncias devem ser resolvidas nas urnas. Ao mesmo tempo, alguns admitem, em reservado, que a imagem da instituição está desgastada e que episódios recentes contribuíram para afastar ainda mais o Parlamento das expectativas sociais. Faixas contra Moro e Dallagnol inflamam. PM recua em negociações. Domingo eterno na história brasileira.  #ForaHugoMotta e #ForaDaviAlcolumbre são palavras de ordem garantidas no ato contra #CongressoInimigoDoPovo .

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Pesquisas de opinião divulgadas nos últimos meses mostram aumento da percepção negativa em relação ao Congresso, com parcela expressiva da população avaliando a atuação de deputados e senadores como ruim ou péssima. Esse cenário serve de combustível para a convocação dos atos, que exploram justamente o sentimento de distância entre representantes e representados. Movimentos sociais apostam que a adesão expressiva pode influenciar votos e negociações futuras em pautas sensíveis. 

Independentemente do tamanho final das manifestações, a leitura política é de que o ato deste domingo entra no calendário de mobilizações que antecedem as eleições de 2026. A pressão sobre o Congresso tende a se refletir em discursos, votações e composições de chapa, com partidos buscando se posicionar frente às críticas da rua. Para os movimentos, o objetivo é manter a vigilância sobre um Parlamento que consideram resistente a avanços sociais; para o Legislativo, será um teste de reação à contestação pública. Lula celebra "povo na rua é democracia".

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Legado ato redefine 2026.

FONTE: Convocatória movimentos unificados aqui.



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